Por Josi Magalhães, Mediadora Judicial e integrante do NEM
A obra escrita por Richard Bach fala sobre um bando de gaivotas, tendo como personagem a ave conhecida como Fernão Capelo Gaivota, diferente das demais porque não se preocupava apenas em cumprir com o principal objetivo da sua espécie. Fernão buscava superar-se, ir além. Os companheiros, por acharem suas ideias absurdas, encontram consenso em expulsá-la do bando. Tempos depois, Fernão encontrou mais gaivotas que buscavam os mesmos propósitos. Nesse meio no qual se inseriu, pode aprender muito e, fazendo uso deste novo conhecimento, atingiu seu objetivo e se satisfez quanto ao caminho que havia vislumbrado para si. Por certo que essa história é uma metáfora sobre acreditar nos próprios sonhos, buscar o que se quer, mesmo quando tudo parece conspirar contra isso. O escritor faz reflexões sobre as pessoas, a sociedade, a quebra de paradigmas e a superação de limites.
Este livro me fez refletir sobre a importância de continuarmos lutando em busca da pacificação social. Por muito tempo isso foi apenas um sonho e recentemente está grafado como realidade dentro do Ordenamento Jurídico Pátrio. Modificar vícios arraigados por séculos, conceitos e preconceitos de quem nos chegue com desavenças para resolver, com toda compreensão e acolhimento.
Neste momento histórico, o Judiciário Brasileiro mostra que quando se trata de evoluir devemos pegar o infinito com uma mão e prender a eternidade no espaço de uma hora. Assim surgiu a Mediação como Política Pública Judiciária que possui entre os seus objetivos a função pedagógica de mostrar as pessoas que elas podem resolver conflitos entre si, sem precisar de intervenção externa, usando o bom senso unido a razão, sempre filtrando tudo com o coração!
Assim, somos, enquanto mediadores, estamos multiplicando em muitos mais uma certa Gaivota, que um dia foi apelidada de Fernão Capelo Gaivota.
A obra escrita por Richard Bach fala sobre um bando de gaivotas, tendo como personagem a ave conhecida como Fernão Capelo Gaivota, diferente das demais porque não se preocupava apenas em cumprir com o principal objetivo da sua espécie. Fernão buscava superar-se, ir além. Os companheiros, por acharem suas ideias absurdas, encontram consenso em expulsá-la do bando. Tempos depois, Fernão encontrou mais gaivotas que buscavam os mesmos propósitos. Nesse meio no qual se inseriu, pode aprender muito e, fazendo uso deste novo conhecimento, atingiu seu objetivo e se satisfez quanto ao caminho que havia vislumbrado para si. Por certo que essa história é uma metáfora sobre acreditar nos próprios sonhos, buscar o que se quer, mesmo quando tudo parece conspirar contra isso. O escritor faz reflexões sobre as pessoas, a sociedade, a quebra de paradigmas e a superação de limites.
Este livro me fez refletir sobre a importância de continuarmos lutando em busca da pacificação social. Por muito tempo isso foi apenas um sonho e recentemente está grafado como realidade dentro do Ordenamento Jurídico Pátrio. Modificar vícios arraigados por séculos, conceitos e preconceitos de quem nos chegue com desavenças para resolver, com toda compreensão e acolhimento.
Neste momento histórico, o Judiciário Brasileiro mostra que quando se trata de evoluir devemos pegar o infinito com uma mão e prender a eternidade no espaço de uma hora. Assim surgiu a Mediação como Política Pública Judiciária que possui entre os seus objetivos a função pedagógica de mostrar as pessoas que elas podem resolver conflitos entre si, sem precisar de intervenção externa, usando o bom senso unido a razão, sempre filtrando tudo com o coração!
Assim, somos, enquanto mediadores, estamos multiplicando em muitos mais uma certa Gaivota, que um dia foi apelidada de Fernão Capelo Gaivota.